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Mostrando postagens com o rótulo Artes Visuais

Minha Lavra do teu Livro 13 | "O PAI DO CATAVENTO", de GLORIA KIRINUS, com ilustrações de MÁRCIA CARDEAL - por Nic Cardeal

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Minha Lavra do teu Livro 13 - resenhas afetivas - O MENINO C A T A V E N T O E SEU   'MANTRA RODOPIANTE':   "VOU CHAMAR MEU PAI,   VOU CHAMAR MEU PAI!" Por que tem gente que tem pai e tem gente que não tem pai? Quando criança, eu nunca cheguei a fazer essa pergunta, porque achava tão natural ter pai e mãe dentro de casa, que pensava que todas as pessoas no mundo eram assim, tudo certinho: pai, mãe e filho...  Depois de um pouco mais crescidinha, comecei a notar que, de fato, tinha gente que não tinha pai, assim como também tinha gente que não tinha mãe e, várias vezes, muita gente não tinha nem um, nem outro... Então, eu cresci e compreendi que são muitas as possibilidades de respostas para essa pergunta. E, para cada caso, serve apenas uma... E você, alguma vez já se fez essa pergunta: - Por que tem gente que tem pai e tem gente que não tem pai, tem gente que tem mãe e tem gente que não tem mãe? Eu lembrei disso no dia em que li esse livro incrível, escrito por GLO

A POESIA DA ILUSTRADORA E DESIGNER BIA CARDEAL | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Conheça algumas  das múltiplas artes de BIA CARDEAL - na poesia, desenho, aquarela, ilustração, fotografia, patchwork , kokedama , etc: fotografia de Bia Cardeal   Ontem eu morri. Quarenta e uma mil, novecentas e uma vezes eu morri. Morri de queda do nono andar. Morri de bala amarga e perdida. Morri de falta de ar. Ontem eu morri. Não morria assim há muito, Nem quando as mortes que se morre são esperadas (ainda que não se queira). Ontem eu morri. Quarenta e uma mil, novecentas e uma vezes eu morri. Morri uma morte anunciada. Calculada. Ironizada. Ontem eu morri. Morr

A POESIA, O TRAÇO, A FOTOGRAFIA DE RAQUEL CAROLINA CARDEAL | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora   8M Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) fotografia do arquivo pessoal da autora   Mergulhe no traço, na poesia e no olhar fotográfico de RAQUEL CAROLINA CARDEAL : desenho da autora fotografia do arquivo pessoal da autora   Não adianta limpar os dentes: é falsa a dentadura que ilumina o espelho. Equilibrar um copo na cabeça  e nele uma mulher que jamais me seguirá,  tudo isso é ilusão. Nem inventar cafés cômicos  ou tentar arrancar de uma mão o que não existe. Mentiras são balelas forjadas  entre gotas de suor e aflição contínua. As ladeiras ainda me perseguem  enquanto os ônibus já rodaram cerca de mil horas

Especial Arte | Yara Tupynambá

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  Especial Arte Yara Tupynambá Yara Tupynambá, a primeira dama da arte Mineira, coloriu pela primeira vez suas retinas com as cores e luzes do Gerais de Montes Claros onde nasceu. Aos 17 anos se fez aluna do mestre Guignard, Em Belo Horizonte, e a seguir foi aluna de Goeldi, o grande gravurista no Rio de Janeiro. Continuou seu aprendizado com Falga Ostrower e outros. Sua primeira fase se caracteriza pelo desenho, mas foi a gravura que, de imediato, a fez conhecida. Ligada a natureza procura expressar o que sente ao contempla-la em seu explendor. Para tal, fez-se figurativa. Ligada também á cultura, vai buscar na observação do cotidiano e na poeira do inconsciente compreensão de si e do mundo que a cerca. Ciosa de suas raízes barrocas, estudou obsessivamente os mineiros do tempo colonial e assim alcançou a força expressionista que marca seu trabalho. Grande parte da obra de Yara são documentos artísticos em que pulsam temáticas históricos-sociais. De suas mãos ambidestra nascemobras q