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Divani Medeiros e Isabel Furini: Dia Nacional da Poesia

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Imagem gerada pela IA do Bing Me visto de poesias  A poesia me  veste de saberes  Viajo por lugares diferentes  Encontro poetas pelo caminho  Admirando ninho de passarinhos  Me junto a eles para poetizar  Percebo alegria em cada olhar  Divani Medeiros * Um poema fugiu Um poema fugiu súbito fugiu da minha mente em uma noite sem estrelas atrincheirou-se entre as cortinas de seda das janelas de meu quarto e hoje  novamente vive em mim  esse poema atormentado continua somando versos e transgredindo momentos de meu passado Isabel Furini

Isabel Furini e Maria Antonieta Gonzaga Teixeira: Halloween

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  Imagem gerada pela IA do Bing Halloween No Halloween se abrem os portais as bruxas voam livremente em suas vassouras de cabo reto, firme, de madeira (símbolo fálico) com máscaras, os humanos  tentam auscultar o mundo do além e seus mistérios os mortos saem de seus túmulos e podem jantar com seus seres amados depois cantam antigas canções alguns deixam escorregar pelos ossos do rosto lágrimas de saudade e  de solidão pois devem voltar antes de nascer o Sol. Isabel Furini Imagem gerada pela IA do Bing Halloween! Bruxas adormecem à sombra das flores de jasmim. Feiticeiras... em sonhos ou fantasias, ressuscitam os mortos. Pois... a vida continua bela, tal qual, o sol e a lua. Maria Antonieta Gonzaga Teixeira

Isabel Furini e Sonia Cardoso: Dia do poeta

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  Imagem gerada pela IA do Bing Olhares  Isabel Furini um olhar caolho sobre teus poemas? mantém a firmeza pois, quando uma poeta apresenta sua obra vesgueiro é o mundo. ** Poeta Sonia Maria Cardoso Ó rainha da quimera Manda que teus discípulos Cantem como os melros Na iniciada primavera Que esse canto sendo Flor ou pedra, leve Verdade e honestidade Para os desmandos e Demandas da vida.

Concurso Literário AJEB-RJ 2024

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  Concurso literário da AJEB/RJ 2024 A Associação das Jornalistas e Escritoras do Brasil - Coordenadoria Rio de Janeiro prorrogou a inscrição do Concurso Literário de 2024 até o final de Outubro! Tema: Mulheres, diversidade e ancestralidade Categorias: POESIA - CRÔNICA - CONTO Premiação: Certificado de CLASSIFICAÇÃO para os 3 (três) primeiros colocados e 3 (três) menções honrosas em cada categoria. Escritores(as) de todo o Brasil podem participar   Inscrição prorrogada até dia 30.10.24 !! Pagamento via PIX: iolandabrazao@gmail.com Escritoras Ajebianas:  R$ 15,00 reais Escritores(as): R$ 30,00 reais Inscrição / maiores informações através do e-mail:  conc2024ajebrj@gmail.com PARTICIPE! Presidente AJEB/RJ: Márcia Schweizer Diretora de concursos: Angeli Rose

Sarau da Varanda - Arte e Solidariedade na Tijuca

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Logo do Sarau da Varanda O Sarau da Solidariedade por Chris Herrmann O Sarau da Varanda, localizado na Tijuca - bairro da zona norte do Rio de Janeiro, sob a minha curadoria (Chris Herrmann), teve a sua primeira edição oficial no dia 1’ de  Outubro último. Fizemos uma parceria com o tradicional Restaurante Salete (desde 1957) na Tijuca, que ofereceu gentilmente cedeu seu espaço para abrigar nosso evento.  A ideia é “fazer arte, sem esquecer a nossa parte”. Assim como na primeira edição, queremos apresentar vozes e expressões artísticas, tanto de iniciantes como dos mais experientes, da forma mais justa possível para os participantes. Sempre entre 20 e 30 apresentações de inscritos selecionados e convidados.  “A solidariedade é um amigo sem nome” (Chris Herrmann) Cada participante leva para o evento um alimento não perecível, que ao final é doado (em forma de uma cesta básica) à Ong SÓ VAMOS, que distribui Quentinhas toda semana gratuitamente para pessoas em situação de fome no Rio de J

Poetas italianas: Miriam Maria Santucci e Francesca Patitucci

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Para minha mãe  Venho te ver. Agora você é feita de letras impressas na pedra. Eu olho pra você e não sei o que dizer. As palavras morrem dentro de mim uma por uma e vão te fazer companhia. Eu olho para você e os olhos se enchem de lágrimas. Você, que não tem mais angústias, você também me olha e me repreende por chorar com seus olhos de pedra ... Miriam Maria Santucci * Texto original A MIA MADRE di Miriam Maria Santucci Vengo a trovarti. Ora sei fatta di lettere impresse sulla pietra. Ti guardo e non so che dire. Le parole mi muoiono dentro ad una ad una e vengono a tenerti compagnia. Ti guardo e gli occhi s'annebbiano di lacrime. Tu, che non hai più angosce, anche tu mi guardi e mi rimproveri il pianto con i tuoi occhi di pietra... Poesia tratta dalla raccolta "Le Impronte della Vita". © Copyright 2015 - Miriam Maria Santucci * Poema de Francesca Patitucci Francesca Patitucci escreve há vários anos, especialmente poesia. ProfessorA de línguas e culturas estrangeiras. L

A POESIA EXISTENCIALISTA E INQUIETANTE DE NEIVA DE CAMILLIS | PROJETO 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora   8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. "Dias mulheres virão",  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Conheça a poesia existencialista e inquietante de NEIVA DE CAMILLIS , através de poemas extraídos dos livros Viração , A voz do silêncio , Sol de primavera e A faca e a flor : BARULHOS Eu gosto de ficar assim,  Ouvindo os barulhos Saboreá-los de longe Imaginar seus cheiros Adivinhar suas cores Definir as matizes Decifrar seus recados  Lembrar significados Delinear seus contornos. Eu gosto de ficar assim,  Na penumbra do meu quarto  Ouvindo passarinhos  O som dos vizinhos  O barulho da rua Crianças em algazarra Cães latindo, carros passando,  ônibus pa

Isabel Furini e Angela Dondoni: Abelhas

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Imagem gerada pela IA do Bing Aplausos para as abelhas!  Alegria na colmeia! Quando voltam as abelhas, depois de visitar as flores. Com os pelinhos de seu corpo abelhas coletam o pólen. Elas fabricam o mel, além de polinizar outras flores. Abelhas gostam de flores, o perfume é como uma canção. As abelhas são atraídas pelas flores de alfazema,  de calêndula, de manjericão. de camomila, de malva, de girassol.  E gostam muito do mel, os ursos, os escaravelhos, os texugos e as fuinhas. Os humanos fazem apiários para poder coletar o mel. O mel, o favo e o própolis, tem sabores agradáveis e também são saudáveis. Vamos proteger as abelhas pois elas ajudam o ecossistema. Isabel Furini Imagem gerada pela IA do Bing Vital Angela Dondoni Voa colmeia Voa flor Pólen asas pólen Vida vida vida Poesia e ciência Constância Voa colmeia Voa flor Pólen asas pólen Vida vida vida Desejo escrever com mel Desejo o dourado no papel O doce da vida preservada Asas asas asas Pólen pólen pólen Vida vida vida …

Divani Medeiros, Elciana Goedert e Vera Lucia Cordeiro - Primavera

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Imagem gerada pela IA do Bing Primavere-se  Vamos primaverar,  A primavera é bela  Renasce em cada coração  Ela desperta com o sol Ilumina a natureza  E tudo ao seu redor  Os pássaros cantam para celebrar  Cuidam dos filhotes para que  possam voar e nesse jardim colorido se libertar  As borboletas rodopiam com cores lindas para festejar   A árvore está formada, a verdejar Vamos cuidar para que, na próxima primavera, possa reflorescer e frutificar. Divani Medeiro Acadêmica da AVIPAF - Cadeira 52 **  Estação das Flores Aqui da minha janela, Ouço pássaros cantando. Com sua pequena parcela, A primavera estão saudando. Sinto um suave perfume no ar Tapete de pétalas enfeita o chão E o símbolo desta bela estação: Diversas flores, a desabrochar! Há algo mais mágico que este cenário, Que inspira poetas e compositores? É um ambiente extraordinário Que também nutre os sonhadores. Elciana Goedert (Ciça) Acadêmica da AVIPAF - Cadeira 20 ** Primavera Primavera, estação das flores, dos sonhos, dos am

Francine Cruz e Isabel Regina Nascimento: Primavera

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Imagem gerada pela IA do Bing Haicai de Primavera: Beija-flor menino Colhendo beijos de mel Adoça meu dia Francine Cruz ** PRIMAVERA Primavera desperta em cores vivas Beleza que encanta, natureza que inspira O céu azul se funde ao verde das matas Flores dançam ao vento, em harmonia exata O sol acaricia com seus raios dourados Rios cantam suavemente por campos ornados A vida floresce em cana canto, em cada dia Brindando ao mundo, em perfeita sinfonia Os pássaros celebram com seu canto alegre A terra responde com perfumes que seguem No ciclo eterno, a primavera nos guia Revelando ao mundo a sua pura magia Isabel Regina Nascimento

Fu Man Chu (o mágico) - Conto de Araceli Otamendi e poema de Isabel Furini

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Imagem gerada pela IA do Bing FU MAN CHU Quando eu era criança fui ver Fu Man Chú, levei minha irmã, viajamos de trem de Quilmes para Buenos Aires. Depois pegamos o metrô em Constitución em direção ao centro. Pela primeira vez vi um mágico em ação. O mágico fez mais truques, alguns com cartas: mostrava os naipes entre os dedos, misturvá-los, adivinhava sempre a carta escolhida por alguém. Também teve  lenços, muitos lenços coloridos. Mas o número mágico que mais me impactou foi aquele da mulher em quem o homem atirava facas. Ela estava  quieta, imóvel em uma superfície reta enquanto o homem lançava facas na sua direção, sem  machucá-la. Como essa mulher permaneceu intacta depois disso?  Eu me perguntava. Eu não sabia que as palavras podem causar mais dano  que as facas. Uma mulher entrou em uma caixa e ele a cortou pela metade. Pouco depois  a mulher saiu da caixa intacta. Isso era magia? Quantas machucados e mutilações uma mulher poderia sofrer e sair intacta? As mutilações foram apen

Minha Lavra do teu Livro 17 | "MAR FECHADO MAR ABERTO", de ANGELA ZANIRATO e IVY MENON, por Nic Cardeal

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Minha Lavra do teu Livro 17 - resenhas afetivas - "MAR FECHADO  MAR ABERTO" O AMOR À DERIVA  NO VÁCUO DA PALAVRA "Quem és tu que me lês? És o meu segredo  ou sou eu o teu segredo?"  (Clarice Lispector, in: "Um sopro de vida") MAR FECHADO MAR ABERTO  (Rizoma Projetos Editoriais,  2023) é um romance   escrito por  ANGELA   ZANIRATO  e  IVY MENON , que se constrói  através da troca de cartas entre as personagens do livro, Sofia e Helena - duas amigas  mergulhadas na saudade e dor da separação, depois da violência sexual sofrida por uma na infância, e que se repete na vida adulta daquela que fora testemunha ocular do estupro da primeira - acontecimentos que deixaram em ambas cicatrizes emocionais profundas. O livro começa com uma carta escrita por Helena a Sofia e, creio que, não por acaso, o primeiro capítulo leva o nome de "Tsunami" (no turbilhão emocional diante da separação das duas):  "Sofia, Hoje faz exatamente cem dias que você se foi. A