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Mostrando postagens com o rótulo Gloria Kirinus

Minha Lavra do teu Livro 15 | "CARTA PARA EL NIÑO", de GLORIA KIRINUS, por Nic Cardeal

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Minha Lavra do teu Livro 15 - resenhas afetivas - LA NIÑA  QUE  ESCREVEU  PARA EL NIÑO CARTA PARA EL NIÑO (São Paulo: Paulus, 2012) é um livro infantojuvenil escrito por GLORIA KIRINUS e maravilhosamente ilustrado, numa incrível mescla de desenhos, pinturas e texturas, por Andréia Resende. A autora, na voz de sua 'menina-criança', escreve uma carta para 'El Niño'. A narrativa começa de forma muito meiga:  " Olá, El Niño!  A cada virada do vento, ouço falar de você. Dizem por aí que é por sua causa que o tempo muda e dança, e que a chuva vai e volta de mudança. Dizem também - e isto eu li no jornal, vi na TV e também recebi notícias pela internet - que você vira corrente de água quente e não sei o que mais... Que o chamam de El Niño porque nasceu em tempo de Natal e que mora longe, longe, no mundo fundo do mar (...)". Essa menina - a autora -, muito curiosa, quer saber tudo sobre o misterioso 'ser', que ela acredita morar no fundo do mar. Para saber d

Minha Lavra do teu Livro 13 | "O PAI DO CATAVENTO", de GLORIA KIRINUS, com ilustrações de MÁRCIA CARDEAL - por Nic Cardeal

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Minha Lavra do teu Livro 13 - resenhas afetivas - O MENINO C A T A V E N T O E SEU   'MANTRA RODOPIANTE':   "VOU CHAMAR MEU PAI,   VOU CHAMAR MEU PAI!" Por que tem gente que tem pai e tem gente que não tem pai? Quando criança, eu nunca cheguei a fazer essa pergunta, porque achava tão natural ter pai e mãe dentro de casa, que pensava que todas as pessoas no mundo eram assim, tudo certinho: pai, mãe e filho...  Depois de um pouco mais crescidinha, comecei a notar que, de fato, tinha gente que não tinha pai, assim como também tinha gente que não tinha mãe e, várias vezes, muita gente não tinha nem um, nem outro... Então, eu cresci e compreendi que são muitas as possibilidades de respostas para essa pergunta. E, para cada caso, serve apenas uma... E você, alguma vez já se fez essa pergunta: - Por que tem gente que tem pai e tem gente que não tem pai, tem gente que tem mãe e tem gente que não tem mãe? Eu lembrei disso no dia em que li esse livro incrível, escrito por GLO

UM TRECHO DO LIVRO "SYNTHOMAS DE POESIA NA INFÂNCIA", DE GLORIA KIRINUS | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Hoje é dia de degustar importantes reflexões sobre a poesia, na palavra sempre espetacular da escritora Gloria Kirinus ! Saboreie o seguinte trecho do seu livro Synthomas de poesia na infância : SOBRE A POESIA "O mundo não foi feito em alfabeto.   Senão que primeiro em água e luz. Depois árvore. Depois lagartixas. Apareceu um homem na beira do rio. Apareceu uma ave na beira do rio. Apareceu uma concha. A pedra foi descoberta por um índio." (Manoel de Barros) "A natureza humana é poética e naturalmente transdisciplinar. O primeiro olhar do homem primord

Resenha do livro infantojuvenil O Sapato Falador, de Gloria Kirinus

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PORQUE SAPATOS TAMBÉM FALAM por Nic Cardeal O SAPATO FALADOR (São Paulo: Cortez, 2008) é um livro infantojuvenil escrito por GLORIA KIRINUS  e lindamente ilustrado por Simone Matias, que conta a história de um menino e de seu sapato que fala! Diz a incrível escritora Gloria que uma vez choveu tanto, tanto, tanto, que a chuva, que era pra ser só uma chuvinha de nada, virou logo e muito ligeiro uma grande chuvarada! Só que essa chuvarada continuou chovendo, e então essa mesma chuvarada virou uma enorme inundação, alagando casas, afogando móveis e até brinquedos, conforme lhe contou um menino que viveu aquilo tudo bem de pertinho! A chuva foi tanta que levou embora até os sorrisos, as alegrias e as esperanças de toda aquela gente que morava tanto tempo ali que já estava até virando semente! Não teve misericórdia nenhuma aquela chuva de fazer história: cobriu os campos, os cantos, os montes e os telhados - de casa em casa, de rua em rua - levando pra distante cada pedaço

RESENHA do livro infantojuvenil OS NÚMEROS PRIMOS E SEUS SOBRINHOS, de GLORIA KIRINUS

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QUEM SÃO OS SOBRINHOS DOS PRIMOS? por Nic Cardeal  É bem provável que você já tenha ouvido falar dos números primos! Você sabia que eles também têm sobrinhos? E você sabia que a tal da 'dona Matemática' não é nenhum bicho de sete cabeças? Nem de seis, cinco ou quatro! A 'dona Matemática' é uma velha conhecida lá das épocas mais antigas e, que eu sei, ela tem uma única cabeça, na verdade é bem dotada de inteligência essa tal de Matemática! Pois bem! Eu soube disso quando li OS NÚMEROS PRIMOS E SEUS SOBRINHOS  (Porto Alegre, RS: EDELBRA, 2016), um livro infantojuvenil escrito por  GLORIA KIRINUS , e muito bem ilustrado por Martina Schreiner, que conta, de forma divertidamente inusitada e lúdica, a história dos números primos e, é claro, seus sobrinhos! Diz a escritora que, quando o primeiro daquela família de números nasceu, foi aquela festa! Pai e mãe o chamaram, em princípio, de Príncipe! No entanto, logo viram que ele era caso de maior, muito maior i

Resenha do livro de minicontos SIMPLÍCIOS E CONFÚCIOS, de Gloria Kirinus

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CASO DE POESIA ENTRE 'SIMPLÍCIOS E CONFÚCIOS ' por Nic Cardeal  Em  SIMPLÍCIOS E CONFÚCIOS (Curitiba/PR: Kotter Editorial, 2019), um 'fazer poético' de 71 minicontos,  GLORIA KIRINUS trabalha a palavra como o escultor que modela a argila em busca da forma, mesmo que dispensada a fôrma. Os destinados desta forma são os nomes - aqueles nomes condicionadores de destinos. Cada um dos pequenos contos é um verdadeiro 'achado nominal', e os nomes, por mais estranhos que pareçam, encontram cada qual o seu lugar exato na trama sempre surpreendentemente escrita por Gloria! Como, por exemplo, no conto da menina que se chama ESTRELA:  "Quando aprendeu a escrever seu nome desenhou uma estrela. Foi essa a primeira lição aprendida de tanto ficar de barriga pra cima, sobre o gramado, soletrando estrelas. Na escola, a professora achou graça, no começo. Depois implicou seriamente: - Estrela, você precisa escrever e não desenhar seu nome. Estrela fez de