Das lembranças boas do meu irmão Wilsinho - por Chris Herrmann
Crônicas que as lembranças me embrulham de presente - 13 Das lembranças boas do meu irmão Wilsinho por Chris Herrman n Outubro de 2007. Eu viajei para o Rio sozinha e o Wilsinho foi me esperar no aeroporto todo ansioso e quando me viu abriu um sorrisão. Ele me abraçou tão forte que pensei que meu coração fosse sair pela boca. E o dele também! Foi lindo. De todos da família e amigos que reencontrei, ele foi quem mais me deu alegria de rever. Queria minha companhia quase o tempo todo e eu a dele. Minha grande amiga e cantora Ilka Vilardo fez um show em minha homenagem para minha despedida com direção de Maria Ceiça (muito chique isso) chamado „Bis bald, Chris“ (em alemão: „Até breve, Chris“) e era em Copa à noite. Wilsinho fez questão de ir. Primeiro, para me prestigiar e, segundo ele, para me proteger porque Copa à noite é muito perigoso. Ele se preocupava muito com a minha segurança de andar sozinha à noite quando eu estava de férias no Rio. E brincava: „v