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Minha Lavra do teu Livro 13 | "O PAI DO CATAVENTO", de GLORIA KIRINUS, com ilustrações de MÁRCIA CARDEAL - por Nic Cardeal

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Minha Lavra do teu Livro 13 - resenhas afetivas - O MENINO C A T A V E N T O E SEU   'MANTRA RODOPIANTE':   "VOU CHAMAR MEU PAI,   VOU CHAMAR MEU PAI!" Por que tem gente que tem pai e tem gente que não tem pai? Quando criança, eu nunca cheguei a fazer essa pergunta, porque achava tão natural ter pai e mãe dentro de casa, que pensava que todas as pessoas no mundo eram assim, tudo certinho: pai, mãe e filho...  Depois de um pouco mais crescidinha, comecei a notar que, de fato, tinha gente que não tinha pai, assim como também tinha gente que não tinha mãe e, várias vezes, muita gente não tinha nem um, nem outro... Então, eu cresci e compreendi que são muitas as possibilidades de respostas para essa pergunta. E, para cada caso, serve apenas uma... E você, alguma vez já se fez essa pergunta: - Por que tem gente que tem pai e tem gente que não tem pai, tem gente que tem mãe e tem gente que não tem mãe? Eu lembrei disso no dia em que li esse livro incrível, escrito por GLO

Para não dizer que não falei dos cravos 08 | A poesia, a composição musical e as ilustrações de WADO

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  Para não dizer que não falei dos cravos (08) A poesia,  a composição musical  e as ilustrações de  WADO,  em "ÁGUA DO MAR  NOS OLHOS" A GAIOLA DO SOM Escrever é amarrar a palavra no passado  E a palavra escrita é a gaiola do som Ler é libertar a palavra Que estava enclausurada no papel Palavras gostam de voar E ecoar o eco de seu pleno sentido Sonoro (* Wado, com Alvinho Cabral, Eduardo Bahia e Juca, do livro Água do mar nos olhos , p. 16 / canção no álbum cinema auditivo ) capa do álbum Cinema auditivo  -*- ilustração de Wado , do livro Água do mar nos olhos , p. 50 -*- AMOR E RESTOS HUMANOS Amor e restos humanos  Depois do fim, A construção já estremeceu Maldade se faz assim, Ou pior: restos de amor de um lado só  Sinto não sentir Mais que um abismo entre nós  O grande jogo de escolhas, a vida Poderia se chamar: vida Certas verdades saltam da boca, Certas maldades não têm fim Sinto não sentir  Mais que um abismo entre nós  (* Wado, com Adriano Siri, do livro  Água do mar

Cinco poemas de Isabel Campos

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Imagem Pinterest  I quando nasci um anjo zen desses bem distraídos que vivem possuídos pela ternura de alguém disse   vai Bel com teu olhar comovido sorver o límpido azul do céu saber o mel que adoça as manhãs   vai Bel colecionar luas cheias em tuas noites vazias onde calam sentimentos que deságuam nas estrelas   vai pela poesia afora experimentar a vida até chegar a hora de se perder de vista vestir-se de si despir-se das ilusões. *** II um sonho pousou em minha janela   quis prendê-lo tratá-lo a pão de ló   por entre os dedos escapou   virou poesia virou anjo virou astro   estrela guia   logo abaixo das Três Marias. Monika Luniak   III devoro folhas de poesia amarga pra curar a chaga aberta   quem sabe inventar a chave que me devolva a saída   teu nome desenhado na linha da minha vida costurado à pele fere... e acaricia suave como o brilho macio da aurora. *** IV cada segundo fenece e e