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UniVerso de Mulheres 16 : A Performance "Avó do Mundo " de Rosi Waikhon, por Valeska Brinkmann e Rosi Waikhon

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UniVerso de Mulheres 16 : A Performance "Avó do Mundo " de Rosi Waikhon,  por Valeska Brinkmann e Rosi Waikhon  A Coluna Uni-Versos de Mulheres, cede a fala esse mês a Rosi Waikhon, que nos conta da performance "Avó do Mundo",  realizada em 12 de junho de 2022 Projeto  Avó do Mundo  por Rosi Waihkon Por décadas ouvimos que nossas terras eram lugares inabitados, geograficamente sem ocupações humanas. Nos bancos escolares, os livros didáticos também afirmavam isso, deixando nossas mentes um tanto confusas. Até que decidimos recorrer à memória de nossos antepassados, nossos Avós - como costumamos dizer, pois eram elas e eles quem nos narravam sobre a criação da humanidade e dos lugares, as Casas Ancestrais, onde vivem os seres que não enxergamos com os olhos (mas que sempre estão observando nossos passos). Então nos chega a seguinte questão: Como pensar na desconstrução dessas teorias reducionistas e discriminatórias construídas há décadas? Decidimos promover pequenas

UniVerso de Mulheres 15 - Três poemas de Else Lasker-Schüler traduzidos por Valeska Brinkmann

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  UniVerso de Mulheres 15   Fragmento de Die Inianerinnen @ Else-Lasker-Schueler  Três poemas de Else-Lasker Schüler traduzidos por Valeska Brinkmann De longe   Teu coração é como a noite tão claro Posso ver - Tu pensas em mim - cada estrela a se deter   E como a lua o teu corpo Em ouro veloz De longe reluz   Von Weit   Dein Herz ist wie die Nacht so hell, Ich kann es sehn -           Du denkst an mich – es bleiben alle Sterne stehn.   Und wie der Mond von Gold dein Leib Dahin so schnell Von weit er scheint.   §§§§§§§§   Mirtáceas murchas   És como o dia sem sol, cinzento Que profano deita sobre rosas em botão. — Senti-me, como se estivesse ao teu flanco.    Como se estancasse o meu coração   Teu rosto pálido ao meu beijo enrubeceu Um sorriso escapou de teu olhar rígido.   — Minha jovem alma sob teus pés morreu E retornaste a teu ser frígido.   Verwelkte Myrten   Bist wie der graue, sonnelose Tag, Der sündig